domingo, 30 de janeiro de 2011

Dúvidas, dívidas e devaneios.

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Durante os próximos três dias faremos uma simulação da oficina “O Quadro de Antagônicos como instrumento de treinamento para o ator” que aplicaremos na circulação do espetáculo Pai & Filho pelo Norte e Nordeste do Brasil.



A ideia é reproduzir as condições que a companhia poderá encontrar durante a jornada. Trabalharemos em um pequeno espaço que o ator e amigo Lauande Aires dispõe em sua residência. Seremos nós três (CM, JC e MF) e ele.
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A perspectiva dessa atividade me provoca alguns questionamentos quanto à importância desses mecanismos de diálogo entre fazedores como fórum de intercâmbio de experiências: nossa prática terá alguma importância para pessoas que não sejam membros da companhia?
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Quando sugeri a oficina para o projeto pensava que sim. Agora, como tudo na minha vida, não sei. Penso que se ao menos conseguirmos demonstrar como acontecem as formações das personagens no processo de construção da pequena já estaremos auxiliando os operadores a gerar uma relação de causa e efeito – tendo em vista que os participantes terão contato como a obra (espetáculo) e seus mecanismos de construção (oficina). Mas o motivo da postagem é levantar a questão para futuras reflexões: temos algo essencialmente relevante para repassar?

2 comentários:

Desertos disse...

há sempre algo!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Espero que tenha bastante gente nesse encontro!!!!!!!!!!!!!!!!!! Para que esse pensamento ganhe asas e voe longe! E que a experiencia seja maior que qualquer verdade!

Marcelo Flecha disse...

Ainda nos encontraremos pelos palcos da vida...