tag:blogger.com,1999:blog-7852852596325523135.post673213166389272215..comments2023-10-05T11:00:19.601-03:00Comments on PEQUENA COMPANHIA DE TEATRO: Uma perguntaPequena Companhia de Teatrohttp://www.blogger.com/profile/13119265153997078810noreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-7852852596325523135.post-55335293561609861282014-03-02T23:33:35.096-03:002014-03-02T23:33:35.096-03:00Muitas questões, meu caro amigo, para refletir. Cr...Muitas questões, meu caro amigo, para refletir. Creio que seja necessário uma bela costela suína para auxiliar o raciocínio (piada interna), contudo, as frases finais sintetizam a pluralidade de abordagens possíveis, amenizando (assim como o comentário do Rodrigo) a possível angústia gerada pela pretenção da significação absoluta. Vamos marcar?Marcelo Flechahttps://www.blogger.com/profile/09371319429067747013noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7852852596325523135.post-67039983841125517452014-03-02T23:08:19.561-03:002014-03-02T23:08:19.561-03:00Marcelo tu estás numa enrascada. E a missão que se...Marcelo tu estás numa enrascada. E a missão que se apresenta é árdua. Mas, acho que não há escapatória. Parece que tudo leva à escrita, se não com finalidade pedagógica (até porque esta tarefa já está sendo assumida, em parte, nas oficinas), uma escrita teórica que incorpora mais a agonia da imprecisão e da especulação, a conclusão inacabada, a síntese em aberto, mas que expõe as entranhas da reflexão, a narrativa do caminho - este é o ponto. A enrascada, é que a empreitada não tem fim depois de iniciada. A obra artística já está em construção: o método. Expressa na escrita multidimensional da encenação teatral. Sua teoria, reflexão nessa prática, já está expressa ali também. Mas parece que é sedutor sistematizá-la em uma escrita bidimensional - suporte acadêmico. E que bom que a elaboração teórica do autor do método é diferente da do pesquisador que objetiva o autor, e é diferente do comentador que observa o autor. Não sei se serve, de algum modo, à arte. Mas, a arte se basta? A arte basta?Hamiltonnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7852852596325523135.post-23580240137818555462014-03-02T13:40:56.748-03:002014-03-02T13:40:56.748-03:00Imagine se eu lhe leria mal! Meu único leitor! (Nã...Imagine se eu lhe leria mal! Meu único leitor! (Não fiquem aqui magoados meus outros únicos leitores.). A frase é fabulosa e o argumento idem. Confesso que amenizaram minha angústia. A sorte de quem dialoga é o permanente alargamento do olhar. Obrigado, querido!Marcelo Flechahttps://www.blogger.com/profile/09371319429067747013noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7852852596325523135.post-9585714619121695662014-03-02T02:23:29.089-03:002014-03-02T02:23:29.089-03:00Quanto a lhe ler mal... Também desejo o mesmo!(rs...Quanto a lhe ler mal... Também desejo o mesmo!(rsrs) Só pra vc ver como é que são as coisas. Utilizo-me de uma citação do Heiner Müller que adoro :<br />"Uma espada pode ser quebrada e um homem/ Também pode ser quebrado, mas as palavras/ Caem na agitação do mundo, irrecuperáveis/ Tornando as coisas reconhecíveis ou irreconhecíveis..." (O Horácio) <br />Mas... replicando...<br />Acredito que não existe escala para aferir tal empreitada. O efeito causado, no caso do exemplo citado, o assombro, é algo subjetivo (relativo, talvez?). Intuindo sobre uma autonomia (não sei se completa...) do objeto artístico, a experiência estética é diferenciada de indivíduo para indivíduo. Dessa forma, assustar-se pode ser positivo para alguém (pode ser apenas um) que nunca enxergou formas(rsrs), ou então teremos que acreditar em um processo coincidência sígnica. Acredito que não exite fracasso tal como não existe o sucesso completo... Por que, se não, o que poderíamos dizer de Pai e filho & Kafka (o meu preferido!!!!)? De velhos & García Marquez?<br />Abraço Meu querido! Adoro suas provocações!Rodrigo Françahttps://www.blogger.com/profile/06996080840321637452noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7852852596325523135.post-82524491405414069312014-03-01T23:07:14.998-03:002014-03-01T23:07:14.998-03:00Negar nunca! Não me leia mal (risos). O que me int...Negar nunca! Não me leia mal (risos). O que me intriga é que nível de "tradução" a escrita pode conseguir. Indagação que, como homem de escrita artística e técnico-teórica que sou (risos, de novo), fragilizam as expectativas que tenho quando do resultado inteligível ou não de uma obra produzida. Se fracassamos na jornada, o deficiente visual pode se assustar com a paisagem.Marcelo Flechahttps://www.blogger.com/profile/09371319429067747013noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7852852596325523135.post-57644356145467088592014-03-01T19:23:36.918-03:002014-03-01T19:23:36.918-03:00hein-hein... A resposta parece óbvia, mas que perg...hein-hein... A resposta parece óbvia, mas que pergunta capciosa! rsrsrs<br />Dar a cabo não. Mas, com licença metafórica, é possível construir canoas que facilitem trânsitos e formas de acesso ao subjetivo. Processos intersemióticos são muito complexos e nunca conseguiremos apreender completamente a experiência e sua natureza na dimensão escrita, seja ela técnica, poética, etc. Contudo, acreditar na completa impossibilidade é negar outras formas de experienciar a arte se não pelos sentidos a que foram criadas a priori. Para citar um exemplo, como fazer deficientes visuais fruir a beleza de uma paisagem?Rodrigo Françahttps://www.blogger.com/profile/06996080840321637452noreply@blogger.com