O passeio
pelo estado das Alagoas continua. Em Teotônio Vilela, casa lotada para Pai
& Filho e a oficina “Do épico ao dramático: a transposição de gêneros como
instrumento de confecção de dramaturgia”. A vida se faz de experiências. Cada
encontro possibilita novas reflexões. Creio que, mostrando nosso caminho, contribuímos
de alguma forma para o desenvolvimento de novos coletivos ou para o amadurecimento
de outros. Em Palmeira dos Índios, a oficina foi a do Quadro de Antagônicos (bastante citada aqui no blog) e o espetáculo também foi recebido com casa
cheia, além de alguns sapos, pássaros e mosquitos – a adaptabilidade de Pai & Filho nos surpreende a cada espaço. As pessoas gostam muito do espetáculo.
Fica evidente em todos os debates que promovemos ao término de cada apresentação.
É inevitável que isso provoque uma sensação de satisfação, de orgulho, de
contentamento. Fazemos teatro e pessoas se predispõem a assistir. Fazemos
teatro e somos recebidos com afeto. Fazemos teatro e é o nosso trabalho. Vinte
anos atrás essa realidade era inimaginável. Amanhã Arapiraca nos espera. Nós
esperamos muito tempo por tudo isto.
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5 comentários:
Meu irmão!
Feliz por saber detalhes da empreitada. Quandfo estava no Rio a gente tinha mais contato... isso é incrível (e não suportável). Com muita saudade sem nome. Um beijão!
É, meu irmão! Não tenho te achado nem no MSN, pelo menos para aquela troca de ideias em capítulos, onde você anda? Saudades mil!
Luciana Amorosa Duarte em Arapiraca com vocês! Quero fazer essa nova oficina, marque ai na jornada de vocês, hein! Saudade.
Aíai! ainda bem que o tempo de colher chegou,pois éis um caçador de alma.fico extremamente satisfeita quando leu que a casa esta cheia,que o espetáculo as pessoas gostam e discutem a peça.Beijo cheiinho de inveja de todos.
Fala, nêga! Saudades mil!!!!
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