E
o palco girou. Em Fortaleza, a apresentação inaugural da nossa circulação
promovida pelo SESC, no teatro Emiliano Queiroz. Bom começo. A apresentação
fluiu com energia e o público foi receptivo e atento às agruras do pai e aos
sarcasmos do filho. Hoje, em Maceió, entregues à simpatia e gentileza de
Fabrício e Seu João, com quem circularemos em caravana por Teotônio Vilela,
Palmeira dos Índios e Arapiraca, cidades do interior das Alagoas. Porém, tudo
começou com a apresentação de Pai & Filho aqui, na capital. Casa lotada,
público generoso e uma apresentação sólida, contundente e cuidada. O recorte
especial é para o debate: é muito bom falar do nosso processo para pessoas
verdadeiramente interessadas em compreender como se desenvolveu o
espetáculo – miudezas e detalhes que dão tanto trabalho e dos quais poucas vezes
falamos. Agora, passada a meia-noite,
comemoramos, com cerveja, conversa e cansaço, o aniversário de dois anos da
estreia de Pai & Filho. Na estrada!
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12 comentários:
Parabéns! Os frutos são delicados, doces e de uma composição extremamente marcante. Quem tiver o prazer de desfrutar dessa trajetória estará marcado. Felizes aqueles que estiverem ao lado de vocês. Cuidem-se! Amo muito! Tim tim a todos!
Parabéns! Outros aniversários em outras circulações...
Massa! Parabéns! Em cartaz! Circulando! Que massa hein!? Avante Pequeña!
É a primeira vez que assisto um espetáculo tão completo! Uma fusão maravilhosa do tenso e sublime, rústico e delicado que vai desde a maneira que os signos foram criados a partir da luz, objetos, figurino, marcações e movimentos mais sensatos, bem como as pausas mais significativas. Meus sinceros parabéns e agradecimentos pela cativante generosidade do compartilhar, dialogar a cada momento com o espectador durante e depois do espetáculo.Tudo em cena diz tanto... E o texto é tão dinâmico e profundo que mesmo longe nos faz sentir perto...Que talento com as palavras.E os atores?!Não tenho adjetivos - e sim, um enorme desejo de contemplar, assisti de novo, de novo e de novo...Será que para isso - terei que conhecer, visitar São Luís? Ficarei na torcida para que voltem em temporada!!!
Lembro do ensaio, na véspera da estreia de Pai e Filho que fui assistir no Teatro Arthur Azevedo; lembro da necessidade de esforço e do cansaço no corpo de Claudio e Jorge; da concentração dos dois; da atenção/preocupação de Marcelo; do cuidado de Kátia. Cara, foi muito legal. Assisti toda a passagem. Depois quando quase um ano depois fui rever a peça, parecia ser completamente diferente; crescido, harmonizado-se e fiquei alegre pra poxa. Valeu, Pequena. Abraço
As palavras dos amigos, dos novos amigos e dos delicados espectadores, fortalecem o nosso discurso e mapeiam o nosso caminho, obrigado a todos.
Caro Bruno Alves, por que você removeu seu comentário? Era tão gentil que lamento que suas palavras não mais estejam nos comentários da postagem.
Paula Gomes disse...
É a primeira vez que assisto um espetáculo tão completo! Uma fusão maravilhosa do tenso e sublime, rústico e delicado que vai desde a maneira que os signos foram criados a partir da luz, objetos, figurino, marcações e movimentos mais sensatos, bem como as pausas mais significativas. Meus sinceros parabéns e agradecimentos pela cativante generosidade do compartilhar, dialogar a cada momento com o espectador durante e depois do espetáculo.Tudo em cena diz tanto...E os atores?!Não tenho adjetivos - e sim, um enorme desejo de contemplar, assisti de novo, de novo e de novo...Será que para isso - terei que conhecer, visitar São Luís? Ficarei na torcida para que voltem em temporada!!!
Não sei como repeti o comentário sem querer... Marcelo - apague aí! Obrigada
Apago nada! Mostra a sua vontada de comentar rsrsrsrsrsr, repita quantas vezes quiser!!!
rsrsrs....OK! Me convenceu arrancando risos...
Abraço!!
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