sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Os mistérios envolvendo os encontros

Nunca soube ao certo o que me provoca virar uma esquina ou seguir em frente. Todos os caminhos levam à Roma, mas o que me reservam os caminhos? 
Como meus espaços são sempre alterados as pessoas também o são. E o que elas me provocam? O que eu provoco nelas? A resposta à segunda não me é pertinente, mas a primeira me exige. O que fazer depois de um encontro? Como moldar, reformular, digerir, relacionar, articular com o que se viu, com o que se sentiu, a partir de um encontro? 

Recupero uma fala do Marcelo F. que diz que o conforto do corpo, em processo de treinamento, é inadequado à criação e à verdade posta à cena. Não discordo dele. O que me espanta é não ter percebido o óbvio: Cada vez que eu me apodero das ferramentas do Quadro de Antagônicos (para saber mais, clique aqui), mais eu me torno confortável frente a ele. Assim, qualquer treinamento que me distancie dele vai fazer com que eu me sinta desconfortável, já que meu corpo, como os demais, tem memória. E isso é bom. Perceber-me deslocado me angustia, e me faz produzir. 

Do que falo? Vejam aquiaqui e aqui.

Um comentário:

ayska de lima portugal disse...

ola meu nome e ayeska de lima portugal tenho 13 anos e sempre quis fazer teatro so que eu moro emm alecrim vila velha em espirito santo aki nao tem curso aii todos da escola fala que eu tenho que fazer teatro porque consigo chorar em menos de 2 minutos em qualquer hora ja fiz uma peça na escola, pur favor so uma chance de me apresentar eu pesso eu sempre serei grata se me ajudar sempre tentei so que muitas pessoas dizia vc tem talendo mais a onde voce mora nao vai conseguir nada eu quero mostra pra essas pessoas que nao importa a onde mora cor ou religiao mais sim oque voce quer e o que e vc e capaz de fazer pra realizar seus sonhos por favor mede o portunidade de realizar o meu