Reclamar, insatisfação, aumento de expectativas e nível de exigência. Uma ruma de palavras que povoa a mente dos pequenos. Dia após dia a falta de dinheiro, e a necessidade de elaborar projetos. São aprovados e a obrigação de executá-los. A plateia maranhense é escassa, dizem. Estamos no Palco Giratório; mas, tem que viajar? Horas em trânsito, desgaste físico e mental. Antes, viagem de ônibus era tortura; agora, avião comercial é motivo para se torcer o nariz e a boca. Alguém poderia exigir a compra de um jatinho para a pequena... Onde vamos parar?
Gosto de enlatados americanos, tipo House e Grey's anatomy. Num dos episódios de Grey's havia uma discussão acerca das obrigações e responsabilidades que conseguem aqueles que buscam aprofundamento no seu fazer. Meu fazer é prazeroso. É de teatro que gosto. Marcelo F. dia desses, falava sobre isso enquanto me deixava em casa. Se tivermos prazer no que fazemos, valerá à pena. Imagine 4 pessoas com seus humores convivendo juntas durante muito tempo, sem trégua e sem folga?
Os limites sempre serão definidos por nós; decrescê-los ou não é tarefa diária, passível de análise e mudança. Não me sinto melhor ou pior do que antes, mas diferente. Espero que essa diferença se faça em cena. Se há tesão, há conserto. Vamos ao concerto?
5 comentários:
Que tal uma pista de dança?
Arffff...
srsrsrsrsrsr um reboque para Santa Inês bastava....
Por que Stanislavski Cupuaçu não é nosso seguidor ainda?
Yo soy.
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