sexta-feira, 11 de junho de 2010

Em Imperatriz são 08h36.

Marcelo Flecha, Kátia Lopes, Jorge Choairy e André Lucap encontraram o ator, esse que vos tecla, em Imperatriz, para apresentações.

Cenário montado, fizemos uma passagem para relembrar marcações e texto - há alguns dias não estávamos manutenindo o espetáculo. A distância física é terrível.

Duas emissoras de televisão apareceram para externas, com o intuito de informar a comunidade sobre as apresentações. Um dos repórteres indaga sobre o teatro de patifaria e teatro tradicional. Essas questões têm uma relação com o fazer de um grupo de pessoas da cidade de Imperatriz e em contraponto, o nosso teatro - que segundo ele seria tradicional.

Bobagens à parte, a Pequena Companhia de Teatro não se filia a uma estética específica, mas se alimenta de pensamentos e ações de pessoas que escreveram e experienciaram sobre/o teatro durante séculos. Nossa contribuição, nosso fazer, principia-se aí. Pra isso, ela se fortalece quando elabora seu manifesto. Cada espetáculo/apresentação é como se afirmasse o seu propósito. Enquanto isso, a gente se debruça em nossa prática para analisá-la, e perceber se estamos em um caminho que nos convença.

Depois daqui, Balsas e Riachão.

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